quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Pensando melhor, ... - 141



Desde o comecinho desta saga eu já falava com você da minha arrogância e do tanto que ela me fazia mal.  Pedir desculpas, reconhecer erro, isto fazia parte das coisas que eu deixava bem escondidinhas no fundo do meu armário.  Mas, devagarzinho, eu tenho aprendido a rever estas coisas.

Talvez por isto meu entusiasmo com o jeito do Clic, a escolinha do Tomás, ajudar ele a enfrentar as dores de cabeça que aparecem na vida.  Pelo menos eu acho que foi com o povo de lá que Tomasinho aprendeu isto.

Toda vez que Tomás é pego no ato, empreendendo alguma travessura, Diogo e Carol chamam a atenção dele.  Claro que com muito mais eficiência que eu, que devo derramar alguma coisa cheirando paixão que faz ele considerar menos meus esporros.  Com Diogo e Carol, não tem brincadeira.  É tipo “tô falando sério, Tomás”.

Claro que ele, tem hora, encara e arruma uma bateção de boca doida.  Mas, cada vez mais, Tomás encaixa o golpe e assume que errou.  Nestas horas, coisa mais linda, abaixa a cabeça e sai falando:
-  Tá bom, tá bom!

Em linguagem de adulto, é o equivalente a dizer desculpe, eu sei que errei, você tem razão, não precisa ficar repetindo, alguma coisa assim.  Mas, ainda bem, fica a quilômetros de distância da minha testa levantada, boca travada e da dificuldade de pedir perdão.

Esse menino vai levar a vida muito mais leve que a minha, Deus queira...

A história do tá bom, tá bom!!! está mudando minha vida.


 

6 comentários:

Tiago Cruz disse...

Paulinho,
a Letícia (dona ou uma das donas do CLIC) é filha de um amigo. Já tinha mandado pra ela o seu comentário no post da bateria. Ficou toda inchada.
Agora então...
Abs,
Tiago.

Anônimo disse...

Não tem vaga nesta escolinha pra mim não? To precisando e muito de umas aulas destas.

PC disse...

É do cacete, Tiago.
A gente vê cada mudança nas histórias dele fantásticas.
Carol, mãe do Tomás, tinha me falado que "alguém" tinha falado com eles sobre a bateria.
Vou falar com a Letícia.
Beijos

PC disse...

Tomás este ano, Anônimo, passou pra casa de baixo, dos meninos grandes.
A professora dele agora é a Julie, apesar de eu achar que ele ainda é apaixonado com a Bábala.
Dependendo da sua idade, fala com o Tomás e você entra na sala dele.

Renata Feldman disse...

Coisa mais linda, essa história de vô aprender com neto. Fofo demais esse Tomás!

PC disse...

Fora de brincadeira, ele e Bella tem uma vida muito melhor pela frente.
E o Léo também...