quinta-feira, 26 de abril de 2012

Empreendedorismo Social


A primeira vez que eu ouvi falar nisto foi numa palestra do Marcus Regueira.  Eu até já tinha me envolvido em projetos de voluntariado com o Pacto de Minas pela Educação, no Movimento de Cidadania pelas Águas, e em um punhado de outras coisas que me faziam feliz.  Era o que me bastava.  
Mas meu envolvimento era meio diletante.  Fazia de vez em quando, a hora que eu queria...
Um compromisso meia boca.


Marcus propunha um empreendedorismo mesmo.  Resultado, desempenho, indicadores, tudo funcionando no terceiro setor como se fosse do setor privado.
Aquilo me deixou incomodado, como se fosse incompatível uma coisa com a outra.


Depois do post do Movimento Colibri, Kátia Becho, amor da minha vida, me aplicou no filme Quem se Importa, que está sendo lançado esses dias pelo Brasil afora[1].  Conta a história de organizações, no mundo inteiro, que causaram grande impacto, transformando a vida de um punhado de gente.
Um conceito que Paulo Lima, da Revista Trip, vinha batendo com o Prêmio Trip Transformadores.


A idéia, tanto do Colibri quanto do Quem se Importa, é funcionar como uma plataforma que inspire as pessoas a serem transformadoras, potencializando a capacidade de cada um de influir na relação com sua comunidade.  E, claro, melhorando a vida de nós todos.


Bom que a coisa anda se alastrando.  Cada vez mais a gente anda vendo gente e projetos inspirados na idéia de fazer nossa pas-sagem aqui ter valido mais a pena.


[1]  São Paulo foi dia 14/04 e no Rio, dia 20/04/2012


4 comentários:

Katia Becho disse...

Seu lindo!
Um beijo.

PC disse...

Linda é você.
Se enxerga, Kátia Beijo. Se enxerga.

Felipe Fernandes disse...

Concordo com o Paulinho

PC disse...

Também concordo com você, Felipe.
Com tudo que você já fez.